O presente estudo busca compreender, através de uma revisão bibliográfica, as contribuições do Eneagrama para a prática docente. Durante o período acadêmico no curso de pedagogia muito se estuda sobre práticas pedagógicas para melhor desenvolver a aprendizagem do educando. Todas as didáticas e teorias são fundamentais para educador em sua prática docente, no entanto, para educar os outros é preciso primeiro educar a si mesmo. Isso se refere a um trabalho que implica à mudanças de hábitos. Uma pessoa que tem um comportamento pessimista, achando que sempre algo poderá dar errado, precisa se educar e acreditar em suas potencialidades. O mesmo vale para aquele que deseja conquistar seus objetivos através do autoritarismo, precisa se auto trabalhar para desenvolver metas por meio da cooperação. Por isso, construímos um estudo que aponta o autoconhecimento na tentativa de oferecer ao professor melhor condições para auxiliar o discente em sua aprendizagem. Procuramos desenvolver no decorrer desse estudo uma pequena análise da construção da personalidade. Apresentamos o Eneagrama como ferramenta de autoconhecimento, bem como sua origem, classificação dos três tipos de inteligências: Emocional, Racional e Prática e descrevemos ainda cada tipologia. Expusemos práticas pedagógicas propondo um modelo inovador em que o professor não é exclusivamente um transmissor de conteúdos, como também o aluno não é receptor passivo dos mesmos.


Palavras-chave: Eneagrama. Autoconhecimento. Professor. Aluno. Aprendizagem. Práticas Pedagógicas.

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